SummaryChicago, 1968. As the city and the nation are poised on the brink of political upheaval, suburban housewife Joy (Elizabeth Banks) leads an ordinary life with her husband and daughter. When Joy’s pregnancy leads to a life-threatening heart condition, she must navigate an all-male medical establishment unwilling to terminate her pregnancy...
SummaryChicago, 1968. As the city and the nation are poised on the brink of political upheaval, suburban housewife Joy (Elizabeth Banks) leads an ordinary life with her husband and daughter. When Joy’s pregnancy leads to a life-threatening heart condition, she must navigate an all-male medical establishment unwilling to terminate her pregnancy...
At its richest and most riveting, when it’s seizing your breath or making you laugh or opening your eyes, Call Jane is about what it takes to come to that realization about true liberation, and what it means to see it through.
Call Jane is about an important subject, but it's also a character study of one woman waking up, not just to her own strength, but to the fact that she's hidden in the suburbs for too long. It's time to help others. It's a very satisfying character arc.
I want you to know that the extremely negative reviews (which don't have any comments) were 99% likely written by prudes that call themselves pro-life and they rather see a women die than let them have an abortion.
Chicago, 1968. Joy (Elizabeth Banks), una ama de casa, lleva una vida normal con su esposo y su hija. Pero cuando se queda embarazada sin desearlo y con un riesgo mortal para su salud, nadie está dispuesta a ayudarle en una época en la que legalmente no puede abortar. Su viaje para encontrar una solución a su situación le lleva hasta una organización clandestina de mujeres, liderada por Virginia (Sigourney Weaver), que le brindará una alternativa más segura y le cambiará la vida.
UN UNDERGROUND REVOLUCIONARIO
¿Y lo ingeniosas que son ellas? En 1968, con toda la mierda política que iba llegando, solo faltaba que las mujeres no pudieran decidir qué hacer con su cuerpo, y no poder abortar, ¿y sí eran violadas? Que esa injusticia no deseada caiga en un embarazo y te toque remediar con algo que por ahora no has querido y encima no puedas abortar. ¿O sí tenían las de perder con ese embarazo y les causan problemas de salud o muerte? Pues aquí están, el grupo clandestino de Virginia (protagonizado por la gran Sigourney Weaver además de ser un personaje real, ella es Heather Booth) para contradecir las palabras de los burócratas de los casi 70, haciendo el bien por las mujeres que lo necesitan. Una de ellas, que se adentra en el grupo, después de su aborto de un coste de 600 dólares, Joy (Elizabeth Banks), madre de una adolescente, un marido criminalista con algunos momentos prescindibles, siendo ama de casa bebiendo a las 4 de la mañana y preparadora de galletas incomibles, y veremos cómo su vida pasa a abortar embarazos no deaseados y cuidar a esas chicas junto a las Jane. Presenciamos unas sólidas y exquisitas interpretaciones de Elizabeth y Sigourney que te dan ganas de estar con las Jane ayudando al movimiento. Un filme muy bien escrito que no aburre y recalco la interpretación de Cory Michael Smith (Dean) ese médico misterioso que opera a las embarazadas, me encanta, y siempre le he echado de menos en la serie Gotham. Sin embargo, me entristece el hecho de tratar esta árida historia estadounidense con superficialidad sabiendo lo importante que es este grito ahora mismo. Ya que gracias a la sentencia que se dió en el caso Roe contra Wade el aborto se legalizó en 1973, pero hasta hace poco hemos vuelto 50 años atrás. Aunque la película abarca todo el rato simpleza y superficialidad para tratar un tema complejo y terrible, entendemos el objetivo de Nagy, que se ve claro desde la escena de la manifestación yippie. Y por eso es una película bizarra, impávida y conmovedora. Real e importante para la sociedad desde ahora. RICARDO VALERO, AGOSTO 2023, ESPAÑA.
While Call Jane might suffer from a litany of the usual first film missteps — a tricky tone often hobbles it, as does a bent toward gliding over history in service of telling a singular story — Nagy’s affection and respect for women is a strong fit for the material. And Banks, who has stealthily proven her ability in a variety of genres, both in front of and behind the camera, turns in a career-best performance as Joy, a woman who is about to undergo a shift of her own.
Call Jane is dripping with amazing actors giving solid performances, but only Banks is given a chance at Oscar bait. Weaver’s Virginia is a sagacious activist with long hair, always reminding the group to keep the goal in mind, but we are cheated of heavier moments with her. What is here is wonderful, but it could have used a few moments of gravity.
Interessante ver que tem sido um ano marcado pela produção cinematográfica de filmes sobre aporto, como "O acontecimento", "Aftershock" ou "Ligui", e este filme em especial já fora retratado de forma mais competente no documentário "The janes", que mostra com mais realidade o aparato estrutural a que essa rede de proteção feminina se dispunha a fazer para permitir o aborto nos EUA do final da década de 1960.
Ao focar na história de Joy (Elizabeth Banks), uma mulher branca e bem sucedida, casada com um advogado, o filme ao menos apresenta uma abordagem interessante ao tema, sem deixar de lado as tensões de raça e de classe que inevitavelmente vão surgir naquela comunidade.
Ao ter negado o direito ao aborto, mesmo estando doente, Joy vai parar em uma rede clandestina, e a partir daí ela vai se envolvendo cada vez mais, seja levando clientes (já que ela possui carro), seja ajudando a selecionar as meninas, uma missão difícil pois muitas sequer tinham dinheiro para realizar o procedimento.
Assim, o filme vai navegando entre o ar filantrópico e a necessidade de manter economicamante falando o negócio. Nesse ínterim, Joy vai aprendendo até mesmo sobre o procedimento em si, assumindo as rédeas do médico e, com isso, possibilitando baratear o serviço.
Não sei se é uma história baseada em fatos reais, mas The janes" realmente é algo verdadeiro, que fora inclusive parar na suprema corte dos EUA. Estima-se que atenderam a mais de 12 mil mulheres, sendo com certeza um grupo de apoio importante, com mulheres de 14 a mais de 30 anos.
Algo positivo do filme é que soube trabalhar o drama de Joy com a filha e com o marido, pois quando ela é descoberta, embora tenha havido o choque necessário, os roteirista não fizeram disso uma tempestade em copo d'água, ao contrário, com parcimônia e destreza transformaram o acontecimento em fonte das mais naturais possíveis, marcada pela sutileza.
De fato, Joy estava em mãos com vidas femininas e seus bebês, um drama mito maior do que casamento ou algo do gênero, o que tornou o tom bem acertado nesse quesito.
Uma pena a edição ser tão preguiçosa, não temos aqui um momento ou alguma cena filmada de forma a sair do óbvio, tudo é muito linear e clean, mesmo a fotografia é quase monotônica. Então, é um filme que se sustenta pela mensagem forte, pela veracidade do corrido, muito mais do que pela técnica da sua projeção. É um bom filme, tem uma boa história e está muito bem atuado. Claro que poderia ser mais, está longe de ser um "The janes", ainda assim vale a conferida.
I really believe that this film has received negative reviews based on its politics. This does start off as quite a realistic film. Elizabeth Banks plays a 1960s housewife who has an ectopic pregnancy and desperately needs an abortion to save her life. Her search is moving and realistic and is the best part of this movie. Although the changes she subsequently undergoes are not totally realistic, this movie is still worth seeing. Sigourney Weaver steals the show as a grizzled veteran of the Jane movement.
Why is elizabeth banks still allowed to direct movies? First that Charlie's Angels reboot abomination where she insulted men and then lied about how "it wasn't just a girl power movie just for girls!" after it bombed and her angry bankrollers started calling, and now this.
She clearly just wants to be an actor in boring leftwing moral fables, so she should do that instead of continuing to subject us to poorly directed, poorly written trash instead.
Just to be clear, I'm not saying she's a good actor (she isn't) but she's definitely a bad director.