SummarySet against the vibrant landscape of South Florida, Waves traces the epic emotional journey of a suburban African-American family—led by a well-intentioned but domineering father—as they navigate love, forgiveness and coming together in the aftermath of a loss. [A24]
SummarySet against the vibrant landscape of South Florida, Waves traces the epic emotional journey of a suburban African-American family—led by a well-intentioned but domineering father—as they navigate love, forgiveness and coming together in the aftermath of a loss. [A24]
In a brave move, bound to startle viewers used to conventional structures, Shults shifts gears, subtly layering shades of complexity without ever weighing the film down.
Propelled by color, energy, electronic music and a quartet of career-making performances, here is that rare sort of cinematic achievement that innovates at every turn, while teaching audiences how to make intuitive sense of the way it pushes the medium.
Rarely has a movie’s title been so apt as that of Waves, a film that makes you feel like you’ve been knocked flat over by a fierce current — only to be rescued by a gentle, soothing flow of warm surf that arrives in the nick of time.
Harrison Jr is frazzled and electric; Russell is wounded and circumspect. The audacious drama is matched by musical cues from Trent Reznor and Atticus Ross’s score and a wildly impressive collection of tunes, running from A$AP to SZA.
Waves shudders with ambition and nervy style; it never quite relaxes out of its harrowing first hour but the longer it stretches out, the more humane it feels.
The purpose of the fine-grained emotional details keeps getting scrubbed out of Waves as its runtime wears on and reconciliation feels increasingly imminent. The observations are sharp, but the attitudes and arcs that they paint feel overly simple.
Waves nos dá uma oportunidade incrível de experienciar situações e aprender com as mesmas. Nos ensina a ser uma pessoa melhor sem que precisemos passar pela prática do erro. É um filme pra te fazer pensar e refletir sobre o que é contemplado, e por isso e muito mais ele merece ser compartilhado.
Começando do princípio, temos a apresentação do Lifestyle de Tyler, que logo deixa claro a influência que seu pai tem na sua vida e como ele é cobrado o tempo todo. Tudo parece ir muito bem, até que as coisas começam a dar errado. O problema é que o personagem não tem o mínimo psicológico para lidar com aquilo, e o diretor brilha em preencher as lacunas e criar uma relação factível entre todos os personagens primários ali existentes. O elenco tá muito bem escalado e ninguém parece fora do ponto - e nem podiam, visto que a trama exige de todos um comprometimento enorme.
Como é de costume da A24, aqui há um uso muito interessante das black bars, que vão se fechando cada vez mais que o protagonista se sente perdido. As transições são pontuais e quase que imperceptíveis, sendo uma experiência absoluta para quem assistiu numa sala de cinema ou numa tela Amoled. Os diálogos são incrivelmente reais e convincentes, sendo destaque a discussão entre Tyler e sua, até então, namorada, que é de uma tensão fora do normal, pois já é sabido que o protagonista é mentalmente instável. Toda a construção da cena, desde a fotografia a composição sonora, como o alarme sinalizando que o cinto não foi posto, causam um sentimento ansioso e emergencial único. A cena da festa também é marcante no que se diz respeito ao suspense, fotografia e paleta de cores. Todo o universo construído até então é altamente verossímil, o que junto a instabilidade do Tyler, nos põe numa situação de perigo iminente. Sabemos o que pode acontecer e tememos pelo bem dos personagens, principalmente porque fica explícito que para tudo aqui há uma consequência. O comportamento do Tyler é advindo de seus traumas da infância, a falta de sua mãe, mais toda a pressão do pai. Seu amparo nas drogas como um modo paliativo para diminuir sua dor é muito claro. Sua incompreensão de valores comuns, falta de controle sobre a situação - e negação disso, decorrente de sua renúncia - provam esse ponto. Nada disso significa que ele não é culpado e que foi compreensível, e sim que ele é um ser humano, não um monstro.
A fotografia, quando abordada a visão do Tyler, além de indicar uma perda de perspectiva, também demonstra uma confusão mental, como na sua cena de luta, onde o mesmo a perde. Ela também trabalha muito com planos fechados, focando muito na expressão do personagem. A trilha sonora do filme é riquíssima e exige uma atenção a parte do público para notar o que quer ser dito ou passado, sendo a segunda opção mais orgânica e menos desprovida de observação. A sutileza do diretor/roteirista ao abordar assuntos aqui é maestral e digna de oscar. Nada parece forçado ou fora de hora, muito menos clichê. Sua obra é autoral e passa longe de ser militante. Temas como transtorno psicológicos - mecanismo de defesa, drogas, "doutrina esportiva", influência familiar e sua importância emocional na infância, consequências, Cyber bullying, aborto, racismo, pressão familiar, entre demais outros, são abordados de maneira orgânica e exigem devida reflexão sobre. Porém, o filme surpreende ainda mais com sua decisão de abordar as consequências do ato que Tyler cometeu, focando agora na família como um todo. Essa decisão foi perigosa, mas extremamente bem pensada.
Como o drama de todos os personagens foi bem fundamentado, seu desenvolvimento não foi nada além de natural. Há uma empatia por todos ali, advinda do luto, medo, angústia, raiva e ressentimento que os personagens estão passando. Cenas como o diálogo entre Emily e seu pai são no mínimo emocionante, junto ao encontro de Luke e seu pai, que traumatizou a sua infância. Todo o luto melancólico pelo qual Catharine passa é de doer o coração, e sua interpretação pela Renée Elise é de cair o queixo, junto com todos no projeto.
Waves nada mais é que um filme sobre consequências, que como uma onda, vão se formando e uma hora vem a chegar na beira da praia.
intense acting. very atmospheric perspective of a drama. good that the director made a stereotypical movie slightly different, with weird lyrical teenage songs, with hallucinatory light effects. very watchable and dont feel the long 2 hours. breaking the show into 2 parts to focus on the good and evil of teenage relationship, is quite 'revolutionary'in a sense.
Saw this movie. I really disagree with the current reviews. To start it is too long. Moreover the first one and a half hours are telling a depressed story that has little connection to the second half. After the 1st act I looked at my **** felt like 2 hours had gone by . The they present a new story and first part is not integrated ...it just sort of dies. Would not recommend.
What a disappointment. What a waste. Artsy and repetitive to an absurd and distracting degree, overwhelming the good acting. I stopped caring about the characters before the halfway point. There's a good movie in there somewhere, but only if you chop out at least 30 minutes, and round out all the characters.