• Record Label: Concord
  • Release Date: Mar 4, 2016
Metascore
84

Universal acclaim - based on 14 Critic Reviews

Critic score distribution:
  1. Positive: 14 out of 14
  2. Mixed: 0 out of 14
  3. Negative: 0 out of 14
Buy Now
Buy on
  1. Mar 11, 2016
    90
    Esperanza Spalding’s new recording, Emily’s D+Evolution is an astonishing beauty, a set of a dozen songs that artfully and persuasively bridge genres.
  2. Mar 4, 2016
    86
    The lyrics are elusive at first, darting behind fast-moving songs and delivered in impressionistic, conversational bursts that recall the delivery of Joni Mitchell. But the fearless generosity behind them communicates itself loud and clear, and it's a spirit that animates the entire album. With it, Spalding has once again redefined an already singular career, dictating a vision entirely on her own terms.
  3. 83
    Emily’s D+Evolution is a tight package that should appeal to fans of Janelle Monáe and Joni Mitchell’s more jazzy endeavors, or anyone who is looking for some well crafted, ambiguous music, with elements of jazz, rock, and folk accompanied with some stellar singing.
  4. The Wire
    Jul 18, 2016
    80
    Spalding has always been a prodigious talent, but it's by adopting the uninhibited persona of Emily that the 31 year old singer and bassist has found a truly distinctive voice. [Jun 2016, p.56]
  5. Apr 1, 2016
    80
    Her fifth album is indeed one of the most alt-friendly jazz cycles you’ve ever heard, pivoting constantly on tight, proggy arrangements that evoke St. Vincent, tUnE-yArDs, and Incubus in their odd-angled crunch more than anything on Blue Note.
  6. Mar 9, 2016
    80
    In this current moment, when the us vs them of identity politics is at a sharp pitch, it's an enlightened view for an artist to put forth.
  7. Mar 4, 2016
    80
    It’s a scorching art-pop statement.
  8. Mar 3, 2016
    80
    While Spalding never sounds anything less than original on the album, part of the beauty here is in recognizing her inspirations and reveling in how she has made them her own.
  9. Mar 3, 2016
    80
    Her new album builds on that idea [multi-hyphenate] in a thrilling way, taking the experimental ideals that she learned as a student of jazz into new directions--heady funk, tongue-twisting soul, sparsely arranged confessional --that consistently surprise.
  10. Mar 3, 2016
    80
    Spalding’s voice has never sounded so assured in its dizzying ascents from mid-range murmurs to falsetto swoops. Her singing variously suggests Kate Bush, Janelle Monae or even a female Jack Bruce with a 21st-century Cream.
  11. Uncut
    Mar 2, 2016
    80
    The varied works of this Portland-born bassist and singer have suggested a giant talent that spills out of jazz into Brazil, R&B, music theatre and even thrash metal. This semi-autobiographical concept album pushes her deep into art-rock territory. [Apr 2016, p.79]
  12. 80
    The album is an artistic statement album with a capital "A," complete with an alter ego and theatrical flourishes that hint toward something of a funk-rock opera about death, spirituality and personal identity.
  13. Mar 2, 2016
    70
    There are moments here where she falls into a nice pocket that the listener might wish she'd remain in for a little while longer.
  14. 70
    She still favors too many Wayne Shorterish chord progressions to truly suit the easily impressed. It’s precisely when she stretches--as on “Rest in Pleasure,” which has a melody you wouldn’t wish on a less acrobatic singer--that Ms. Spalding seems most ingenuous and unbound.

Awards & Rankings

User Score
7.8

Generally favorable reviews- based on 45 Ratings

User score distribution:
  1. Positive: 38 out of 45
  2. Negative: 4 out of 45
  1. Aug 27, 2016
    8
    Apesar de uma carreira relativamente longa com cinco álbuns no currículo, Esperanza Spalding ainda é uma desconhecida para uma parte do grandeApesar de uma carreira relativamente longa com cinco álbuns no currículo, Esperanza Spalding ainda é uma desconhecida para uma parte do grande público. Não uma desconhecida totalmente, pois a cantora ainda pode ser lembrada por ter vencido o Grammy de New Artist na premiação de 2011, fazendo dela a primeira artista de jazz a realizar tal feito. Todavia, o fato mais marcante é que ela venceu sobre um então jovenzinho Justin Bieber, gerando uma onda de "protestos" das suas fãs que alteraram a página dela no Wikipédia com comentários racistas. Depois de cinco anos do ocorrido e mais três vitórias no Grammy, Esperanza lança o seu quinto álbum e prova que a sua premiação foi realmente para a pessoa certa.

    Emily's D+Evolution, porém, não é exatamente o álbum tradicional de uma artista de jazz que se pode esperar. A primeira coisa que é necessária saber sobre o trabalho é que quem assina a sua co-produção é nada mais que o lendário produtor Tony Visconti, o homem que ajudou a construir quase toda a carreira de David Bowie. Então, imagine que o álbum irá ser qualquer coisa, menos tradicional. Além disso, Esperanza Spalding é uma artista singular: baixista e violoncelista que tem como grandes influências nomes como, por exemplo, Madonna, Joni Mitchell e Milton Nascimento, além de citar a música brasileira como fonte de inspiração. Essa mistura inusitada ajuda a transformar Emily's D+Evolution em uma obra inacreditavelmente moderna, ousada, poderosa e carismática.

    Ao lado de Tony, a artista construí uma viagem sinuosa em uma fusão de jazz, jazz contemporâneo, R&B contemporâneo, art rock e funk salpicados por toques de bossa nova, rock e jazz improvisation. Nas mãos de outros menos talentosos essa combinação de tantos elementos poderia acabar em uma colisão de sons de proporções épicas. Não em Emily's D+Evolution: toda a estranheza é refinada por uma delicadeza tocante, toda escolha sonora é feita de maneira graciosa e cada nuance é adicionada como se fosse mel para adoçar o mais amargo dos cafés. A jornada que a artista nos leva poderia ser acidentada e cheios de buracos, mas a sua destreza em navegar por tantos terrenos acidentados é o grande trunfo para a experiência magnifica que é ouvir as doze faixas do álbum. Outro grande trunfo é a qualidade técnica das instrumentalizações feitas para as músicas, não apenas devido ao talento da artista em tocar vários instrumentos para o álbum, mas, também, a excelente a banda que a cerca. Apesar disso, Emily's D+Evolution não é exatamente uma passeio no parque e não deve ser apreciado por muitos devido a sua ousada sonoridade e complicadas composições. Escrevendo quase sozinha quase todas as letras do álbum, Esperanza é uma compositora virtuosa que parece primar pela inteligência e construção poética dos seus trabalhos. Mesmo com uma qualidade indiscutível, mas que tem um nível de dificuldade de compreensão bastante alto. Isso dificulta uma maior empatia pelas canções de primeira vez, levando algum tempo para isso acontecer. Entretanto, não há como não se apaixonar pela doce voz de Esperanza e as suas inspiradas performances durante todo o álbum que mostram uma versatilidade gigantesca, mostrando influências de cantores de jazz, R&B, bossa nova e até mesmo de musicais da Broadway. Emily's D+Evolution é trabalho memorável por inteiro, mas que tem em algumas faixas momentos geniais: Unconditional Love, Judas, Earth to Heaven e Ebony and Ivy. Em um ano tão interessante como o de 2016 no mundo da música, "descobrir" Esperanza Spalding é um dos momentos mais surpreendentes e gratificantes até agora. O que esperar para o segundo semestre?
    Full Review »
  2. Apr 4, 2016
    10
    amo demais, ta maravilhoso socorro a rainha voltou pra levar os grammys alheios chupem haters. não havera justin bieber e drake pra contaramo demais, ta maravilhoso socorro a rainha voltou pra levar os grammys alheios chupem haters. não havera justin bieber e drake pra contar historia em 2017 Full Review »
  3. Mar 5, 2016
    10
    amo demais, ta maravilhoso socorro a rainha voltou pra levar os grammys alheios chupem haters. não havera justin bieber e drake pra contaramo demais, ta maravilhoso socorro a rainha voltou pra levar os grammys alheios chupem haters. não havera justin bieber e drake pra contar historia em 2017 Full Review »