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- 2023
- R
- Neon
- 1 h 57 m
- 2023
- R
- Neon
- 1 h 57 m
Summary While staying at an isolated island resort, James (Alexander Skarsgård) and Em (Cleopatra Coleman) are enjoying a perfect vacation of pristine beaches, exceptional staff, and soaking up the sun. But guided by the seductive and mysterious Gabi (Mia Goth), they venture outside the resort grounds and find themselves in a culture filled with...
Directed By: Brandon Cronenberg
- 2023
- R
- Neon
- 1 h 57 m
- 2023
- R
- Neon
- 1 h 57 m
Infinity Pool
72
5.7
Where to Watch
Summary While staying at an isolated island resort, James (Alexander Skarsgård) and Em (Cleopatra Coleman) are enjoying a perfect vacation of pristine beaches, exceptional staff, and soaking up the sun. But guided by the seductive and mysterious Gabi (Mia Goth), they venture outside the resort grounds and find themselves in a culture filled with...
Directed By: Brandon Cronenberg
Where to Watch
Top Cast
Metascore
Generally Favorable
Based on 46 Critic Reviews
72
76% Positive
35 Reviews
35 Reviews
22% Mixed
10 Reviews
10 Reviews
2% Negative
1 Review
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Metascore
Generally Favorable
Based on 46 Critic Reviews
72
76% Positive
35 Reviews
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22% Mixed
10 Reviews
10 Reviews
2% Negative
1 Review
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If you’re willing to surf on the wonderfully weird and wild wavelength of Infinity Pool it is indeed a singular, and unforgettable, ride.
The squibs are juicy, the nudity is full-frontal, and the psychedelic orgy sequence is extended. But there’s a trenchant point to all the blood, sex, and urine.
User Score
Mixed or Average
Based on 112 User Ratings
5.7
46% Positive
51 Ratings
51 Ratings
37% Mixed
41 Ratings
41 Ratings
18% Negative
20 Ratings
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User Score
Mixed or Average
Based on 112 User Ratings
5.7
46% Positive
51 Ratings
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37% Mixed
41 Ratings
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18% Negative
20 Ratings
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Brandon Cronenberg pega o que há de melhor no trabalho do pai e vai inserindo camadas existencialistas, pois enquanto acompanhamos as bizarrices a que o protagonista é posto, como piscinas de sangue (que dá nome ao título) e uma trama num lugar paradisíaco e macabro, com direito a clonagem humana, tudo aqui é subterfúgio para mostrar o quanto uma pessoa é um complexo de identidades e desejos, e o que é pior, todos somos descartáveis, não apenas para os outros, mas para nós mesmos.
Pode-de dizer que David Cronemberg ainda se inseria numa visão moderna, embora crítica. Moderna porque ainda havia ali um desejo de encontrar-se. Como em Kafka, em "A mosca" o Cronemberg pai se debatia com o misterioso para tentar encontrar-se, e embora a tentativa seja meio frustrada, mostrando o abismo a que nos metemos, o resultado é um monstro indomável. Ainda há uma tentativa de refletir para que caminhos estamos seguindo em "Cosmópolis", e os horrores que os traumas nos causam em "Crimes do futuro".
Aqui o olhar de Cronemberg, o filho, está ironicamente mais didático e mais pessimista, sabe-se que não iremos a lugar nenhum, não adianta sequer preservarmos nossas memórias e nosso corpo. Não há subterfúgios, não há mais liberdade. Finalmente abraçamos a pós-modernidade, em suas veias livres para a sensação, para viver o sexo, o desejo, o mundano, a morte em suas mãos, o sangue numa piscina infinita. As sensações estão todas postas, e você que arque com as consequências, ou não. É um mundo onde não há mais referências, não há mais onde se encostar. Enquanto antes a moral ainda tinha uma sobrevida, aqui não há mais nada concreto, é tudo perene, como diria Marx, "tudo que é sólido se desmancha no ar".
Assim, a sua identidade pouco importa, pois a bem da verdade, não há identidade, aliás, não há amis verdades. Tudo aquilo que somos são não apenas forças das circunstâncias, mas frutos de um acaso que sequer temos controle. É como se o avanço da ciência, que permite clonar, liberasse monstros sim, mas também liberasse apatia, um tremendo "foda-se", um tédio, pois se temos mais matéria à nossa mão, também temos mais caminhos e mais vazios. É um mundo de busca e insatisfação suprema, sem saídas, mas também um mundo onde nada disso importa.
A busca pela identidade, pela resolução, torna-se inócua. Veja quando ele se depara com aquelas pessoas que estão cientes de que pouco importa se são as cópias ou seu ser verdadeiro. O que resta, além do ressentimento, é a sensação do presente, é fazer a leitura do mundo e tentar sobreviver na medida do possível. Nossos monstros foram soltos, domesticados, e finalmente domados, sem propósito, mas também a perigo, pois estamos mais vulneráveis. E aí que está: não há mais perigo na morte torna-se inevitável, ou mesmo uma esperança. Nesse mundo de infinitas possibilidades, a "piscina infinita" remete àquilo que somos, àquilo que podemos ser, ou mesmo àquilo que deixamos de ser. É a nossa identidade forjada sendo desmascarada num "mar de ilusões", mas é piscina porque é enclausurada, à medida que também somos limitados e convivemos com nossas limitações. Cabe a nós saber sobreviver e não surtar, já que somos uma ínfima gota neste oceano, ou melhor, em nossas piscinas particulares.
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With a personal hallmark, although identical to his father's, Brandon Cronenberg presents a rather bizarre fable about the cynicism and immorality of wealthy people. What you are going to see is not to lose your appetite but it is not suitable for modest people. Lucky those who will be able to see the uncensored version.
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Infinity Pool is a visually engrossing slice of nightmare fuel that’s heavier on vibes than plot – an atmospheric, grubby little downer holiday movie that takes on dark tourism and even darker desire with seductive, sickening style.
So often, you can feel filmmakers straining themselves to come up with more extreme ways of shocking and awing you. With this writer-director, you get the sensation that such hallucinogenic, nerve-scrambling sensationalism comes naturally. You wouldn’t say that his agent provocateur touch is subtle. But it is expert.
The Canadian helmer has created the cinematic equivalent of an M.C. Escher drawing, which bends and breaks and folds back on itself in impossible ways. Brain-shattering as it all is, we can hardly tear our eyes away.
The shocks — drunken montages of murderous and carnal abandon, gooey, intertwined and ugly — are entirely the point. Whether they make sense, illuminate the human condition or “entertain” is almost immaterial.
The director, who is the son of filmmaker David Cronenberg, seems to have inherited some of his father’s worst excesses, which are here unleashed in a manner that is sophomoric, fetishistically violent and hyper-sexualized.
Великолепный фильм. Режиссер отлично показал нам жестокость избалованных богачей, которые недалеко ушли от животных. Сцена оргии - отдельное уважение, огонь!
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'Infinity Pool' is not even close to 'Possessor,' but at least it has some ideas about the savagery that inhabits us, toxic masculinity, how consequences shape our world, and the cultural exploitation and appropriation by the rich.
Mia Goth, as always, delivers a chilling performance as a twisted woman completely given to her wildest side. Salute or new horror queen!
I wish we'd known more about the sci-fi concept of the film — the doppelgangers — because it's very intriguing. Unfortunately, Brandon Cronenberg's screenplay gets messier as the story goes by, and the plot gets tedious by the second part. Some thoughts are very in-your-face, and the graphic images are there only for shock value most of the time. But hey, at least the trippy sequences are cool; they reminded me of the Panos Cosmatos 'Cabinet of Curiosities' episode.
Also, the upper-class critique theme is oversaturated by now. We've had no shortage of these films or series in the last couple of years, and lots of them have been notably superficial. 'Infinity Pool' offers a no conventional take on the subject — although the representation of the locals as bloodthirsty individuals in rags is up to debate — but it gets underdeveloped when the writer/director starts to follow another thread, which is another problem the movie has; many ideas feel undercooked. Either way, I hope Cronenberg continues to explore the darkest and sickest corners of the human condition, but more in a 'Possessor' kind of way.
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Kinda fine overall. Enjoyed the score, the cinematography. I'll be honest, I came for Mia Goth and I got what I wanted. I could take or leave everything else. Minimal emotional impact, but some enjoyable scenes interspersed with overdone hallucinatory sequences (please stop doing this all the time, everyone!) I enjoyed the bus ride and airport scene at the end. It's kind of an obvious choice in retrospect, but it worked for me as a kind of joke.
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Story is meh! A bit bizarre, but overall boring and tedious. Acting is mostly average to poor, especially both leads! Part way though Mia Goth reads a review of Skarsgård's book....which reflects what I thought of this film...pointless!
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Production Company
Film Forge,
Hero Squared,
4 Film,
Celluloid Dreams,
Croatian Film Association,
Elevation Pictures,
Neon,
Topic Studios,
Téléfilm Canada
Release Date Jan 27, 2023
Duration 1 h 57 m
Rating R
Awards
Canadian Screen Awards, CA
• 9 Nominations
Directors Guild of Canada
• 3 Nominations
Hollywood Critics Association Midseason Awards
• 2 Nominations
