SummaryA young Asian-American teen and basketball fanatic who just wants to dunk and get the girl ends up learning much more about himself, his best friends, and his mother.
SummaryA young Asian-American teen and basketball fanatic who just wants to dunk and get the girl ends up learning much more about himself, his best friends, and his mother.
The filmmaker, making his feature debut, also has more interesting things in mind, delivering a darker, more complex story that nonetheless proves utterly heartwarming by the end.
Gosto de filmes que vão no conduzindo para quebrar expectativas em relação ao protagonista, e é justamente o que ocorre aqui, já que em determinado momento do filme não sabemos se estamos diante de um protagonista ou de um vilão.
E claro, apesar da limitação do roteiro em sempre tentar entregar algo palatável, o grupo de adolescentes do elenco vão navegando entre o puro maniqueísmo e a humanidade de seus personagens.
Chang é um garoto comum que se sente desafiado a pular alto para "enterrar" a bola de basquete na cesta, e é interessante que o filme faz dessa obsessão algo que em muito está ligada às necessidades sociais do rapaz.
Não à toa, ele passa então a fazer vídeos na internet, e todo o desdobramento da saga gira em torno dos impactos que essa trama vai ganhando, por exemplo, em relação ao seu arquirrival, aos amigos, à pretendente, ou mesmo à mídia. Destaco também a importância que a mãe dele tem para o roteiro, com momentos de delicadeza e simplicidade.
A escola, longe de "educar" no sentido mais militar do termo, é o terreno fértil para nossos mais puros impulsos irracionais. Nesse sentido, Chang navega entre a necessidade de ser percebido, de reconhecimento, e com uma edição que sabe muito bem o que o material tem a oferecer.
Não é nenhuma novidade filmes que tratem a adolescência assim, mas pelo fato de fazer pensar em muitos momentos, pelo menos ficou a cima da média, ainda que recorra aos velhos clichês. Mas perceba, por exemplo, como o embate entre ele e o garoto que o desafiou nos leva a não adotar postura fácil entre bandidos e heróis, e de fato vamos nos descontruindo com o desejo insano de Chang em se provar. Provar-se exatamente de quê?
Nesse sentido, o filme até tenta fugir do lugar comum, por mais que em seu desfecho entregue algo muito mais palatável e conciliador. Ainda assim, uma grata surpresa nesse mundo de mesmices, com destaque também apara atuações convincentes e simpáticas do elenco principal, com uma linguagem contemporânea (inclusive visualmente) que certamente atrairá um público jovem.
Chang Can Dunk gets that the pursuit of fun, seemingly frivolous goals can be meaningful in itself, especially when undertaken with the loving encouragement of friends and family.
I'm angry. Went into this wanting to hate it but have fun hating it and then I came out pleasantly surprised. Unlike the mediocre trailer will have you thinking, this isn't just another DCOM. This is tightly written, intriguing, and a hella good time.
(Mauro Lanari)
For vloggers and their mothers, I don't fit into either category, and anyway the concluding repentance doesn't balance the awkward portrayal of this last generation. The soundtrack bundles up the Radiohead of "Creep" (1992), the Pavement of "Cut Your Hair" (1994), the Elastica of "Connection" (1994), the White Stripes of "Seven Nation Army" (2003).
Production Company
Hillman Grad,
Walt Disney Pictures,
The Walt Disney Company,
Disney+,
Makeready,
Rotten Eggs Productions,
Synthetic Cinema International