Summary12-year-old Tinja is desperate to please her mother, a woman obsessed with presenting the image of a perfect family. One night, Tinja finds a strange egg. What hatches is beyond belief.
Summary12-year-old Tinja is desperate to please her mother, a woman obsessed with presenting the image of a perfect family. One night, Tinja finds a strange egg. What hatches is beyond belief.
De vez en cuando es bueno toparse con propuestas frescas del género de terror. Esta, que involucra temas como la maternidad y la rivalidad entre hermanos, mantiene el nivel de tensión todo el tiempo; con un final misterioso.
Great! A unique & sublimely dark metaphoric fable that anyone can identify with in one way or another (if you grew up as a human on planet earth)… the aesthetic and narrative are both beautiful things to behold. Nice job, Finland!
Considering the constant glut of mid-tier horror, it’s refreshing to encounter a film that’s rooted in traditional genre filmmaking without buckling under the weight of its influences.
Timid viewers who are normally averse to horror aren’t going to find much comfort or safety in this movie. But for longtime horror buffs, this feels like something fresh: a simple story, told in the rawest and most startling way, and given a face out of nightmares.
Bergholm’s debut is ultimately a knotty delight, however on-the-nose its metaphor about those monsters we fashion from our own disfigured forms of love.
Hatching is the very essence of a midnight movie and one that will undoubtedly find a sizeable cult following. Sure, its metaphor isn’t as deep as it thinks it is, but this is certainly a solid start for director Bergolm and lead Solalinna.
The ham-handed allegorical construction, generically titled characters, and self-serious tone in its final third drains the story of the specificity that might have resulted in a more incisive critique of the perils of perfectionism.
Não sei se o filme finlandês tem a dimensão do estigma que sua própria etnia possui mundo afora, geralmente os termos "países nórdicos", quando não estão sendo usados para falar da economia "quase socialista" ou de mercado com Estado regulador, ou com o espanto por ter uma história cultural longínqua ao estilo Thor, usa-se para aludir a um tipo específico de sociedade branca europeia, geralmente elitista e de boas maneiras. E o filme pega esse tipo ideal e, de forma irônica, cria um clima de tensão sobre as expectativas criadas pela educação familiar da classe média.
O início do filme com a família heteronormativa gravando um vídeo de família mostra bem o tom satírico com que tudo vai sendo conduzido, como se saíssem de um comercial de margarina exportada (no caso, de alguma marca finlandesa). Aí o roteiro vai traçando os acontecimentos em torno da filha (o filho é meio esquecido, mas é o protótipo do pai em miniatura, até mesmo os trajes).
A família então se depara com um pássaro que adentra os aposentos para sujar e bagunçar aquele lar irretocável, de cores claras e vivas como suas peles. Mas o pássaro é negro, é um objeto estranho e mundano, deslocado da higienização vista naquele lar.
Cabe à garota, Tinja, brilhantemente interpretado por Solalinna, trazer um pouco mais desse mundo exterior, quando resolve cuidar de um ovo desse pássaro. A cena em que ela encontra o ovo, junto ao seu pássaro progenitor semimorto, sobre o qual recaem as últimas pedradas malignas para ser extirpado, mostra como os personagens navegam entre o desejo de conhecer o submundo e a repressão. Repare como sua vida é regrada pela mãe, seus afazeres na ginástica, ela desde sempre fora preparada para uma vida de controle e de racionalidade extrema, sem espaço para amizades ou tudo que foge ao script. O ovo do pássaro é uma pequena fresta ao subversivo cotidiano, que assim como nossas experiências mundanas, vai crescendo e se desenvolvendo aos poucos.
Quando a garota conhece a nova vizinha e é atacada pelo cãozinho da amiga, já que os animais tem o sexto sentido para iminentes perigos, a cerca que separa o lar do outro é muito mais psicológica do que física. A vizinha, para espanto da mãe, compete com a Tinja na ginástica, e ainda a vida cheia de amarras se choca com a vida mais flexível de suas colegas ao redor.
Tinja então vê o ovo chocar, o mundo desabrochar, as contradições lhe soltarem os olhos. É naquele pássaro maligno que reside a sua liberdade e a busca pelo desconhecido.
Mas não será fácil, nem óbvio. O roteiro espertamente entrega o que é o ponto chave do filme: a simbiose entre o desconhecido e a garota criada de forma mais artificial e caricata possível, mostrando que os traços da personalidade estão no limiar entre o natural e o aprendido. Afinal, nascemos tal e qual somos ou vamos sendo criados assim?
É um filme de camadas muito densas, mas está longe de ser didático e expositivo. A violência, quando o pássaro ataca o irmão, por exemplo, é só questão de perspectiva: é uma autoproteção muito mais do que um ataque desferido.
O pássaro então passa a ser a menina, e vice-versa. Ela não é mais um ser humano no sentido libertador e ontológico do termo, já que tornou-se um modelo programado pela mãe, para fazer funcionar a roldana do mundo centrado nas expectativas mesquinhas da classe média. Quem é mais assustador aqui? O pássaro, à medida que cresce, vai se afeiçoando à menina e ganhando seus contornos, com uma ideia brilhante de autoprojeção (ao mesmo tempo que tecnicamente limitada e bizarra).
Para coroar, temos vários elementos que desconstroem os muros de fachada da família nuclear, como o caso extraconjugal da mulher e a complacência do marido, num traço de hipocrisia que só vem a acrescentar ao discurso do filme.
Uma narrativa que vai se construindo sem pressas, imiscuindo o mal e o estranho naquela casa tão límpida, e mesmo longe (na casa do amante), os modelos transgressores perseguem aqueles personagens, suas expectativas e projeções de vida são temores, pois mais do que o pássaro, eles sim tem imagens que pretendem zelar com tanto acuro e proteção que chega a lhes faltar humanidade.
Um grande filme de suspense e terror, que se propõe a tecer temas reflexivos muito mais do que assustar, mas acaba assustando bem mais do que o puro sangue, ao mostrar a monstruosidade que o culto à imagem e à personalidade livre de arranhões, com a maior retidão possível, nos causa. Somos nossos próprios monstros, e nem nos tocamos disso.
Hatching is a movie that starts well but can't carry that to the end. Even a bit cliché. The idea is very successful, but after a point, it becomes repetitive. I was going to rate it lower, but the twist in the last 2 minutes saved the movie.
Unsettling and kinda gross. Elements that would normally give many horror films a boost, but in Hatching they only help it so far before it starts to stagnate.
Why? Because instead of focusing on the horror angle, the plot explores other story lines that don't give much punch to the rest of the film.
Either we see what's going on with the creature or we see the constant jabs and hints at mothers who are more interested in social media than their children and Hatching never makes a concise case for either argument.
It wasn't too bad, but there's nothing about it that leaves a lasting impression.
Tiene un buen concepto pero una ejecución muy debajo de la media. La relación criatura-niña es muy poco profunda y errática; para que hablar de la familia, un padre bobo y desconectado de la realidad que le rodea, un antipático hermano menor y finalmente una madre pretenciosa, falsa, careta y egoísta, en pocas palabras, el verdadero monstruo de esta película.