Spirituals
by Santigold
User Score
8.3

Universal acclaim- based on 4 Ratings

User score distribution:
  1. Positive: 4 out of 4
  2. Mixed: 0 out of 4
  3. Negative: 0 out of 4
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  1. hugocarvalhop
    Sep 9, 2022
    9
    Depois de 6 anos, Santigold está de volta em Spirituals, mais experimental e etérea que nunca. Este é, sem dúvidas, o trabalho mais diferente de sua carreira, pois bebe de fontes do pop experimental, misturados com um rap obscuro e batidas de trap interessantes. O álbum oscila entre o atmosférico e o físico. As batidas te levam pro chão, enquanto os sintetizadores te fazem flutuar nasDepois de 6 anos, Santigold está de volta em Spirituals, mais experimental e etérea que nunca. Este é, sem dúvidas, o trabalho mais diferente de sua carreira, pois bebe de fontes do pop experimental, misturados com um rap obscuro e batidas de trap interessantes. O álbum oscila entre o atmosférico e o físico. As batidas te levam pro chão, enquanto os sintetizadores te fazem flutuar nas histórias. Vocais bem elaborados, com influências claras da música gospel, deixam a obra, por vezes, fantasmagórica, mergulhando de vez no conceito espiritual que o álbum traz. Não é o melhor trabalho de Santigold, mas notamos uma reconexão da artista com seu próprio passado.… Expand

Critic Reviews

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Metascore
78

Generally favorable reviews - based on 14 Critic Reviews

Critic score distribution:
  1. Positive: 14 out of 14
  2. Mixed: 0 out of 14
  3. Negative: 0 out of 14
  1. AllMusic
    Sep 19, 2022
    80
    Spirituals pushes Santigold's music forward while shoring up its strengths -- and for perhaps the first time since her debut, it feels like art that she had to make for herself.
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  2. Uncut
    Sep 15, 2022
    70
    Auto-Tuned electro-soul, reggae-lite rhythms and deceptively political lyrics are key motifs here, although Nick Zinner of Yeah Yeah Yeahs lends some grungey thrust to "Fall First." [Nov 2022, p.36]
  3. Beats Per Minute
    Sep 14, 2022
    68
    As it stands, it’s a solid and often a fun listen, with some real highlights and crystalline production, but for such a lofty eponymous allusion, the album winds up shortchanging itself a bit, rarely languishing long enough in its own ideas to land the dizzying punch Santigold has revealed herself to be capable of time and again.
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