Metascore
63

Generally favorable reviews - based on 19 Critic Reviews

Critic score distribution:
  1. Positive: 8 out of 19
  2. Negative: 1 out of 19
Buy Now
Buy on
  1. May 9, 2016
    80
    It is delicately shaded and tells us more of her hopes, dreams, fears and feelings than any interview ever could. It is this direct communication with her listeners, coupled with the strongest of loyalties to her underground heritage, that makes her music as strong as it is.
  2. Apr 22, 2016
    80
    Honey is an energetic and youthful love letter to Katy B’s clubbing roots.
  3. Apr 27, 2016
    75
    Katy B is a master of capturing that oceanic feeling when individuality melts away, and every soul rises and falls together on the wave of the beat.
  4. Apr 29, 2016
    72
    Honey lacks the coherence of her previous albums, but as a love letter to the rave it's eloquent and sincere.
  5. May 5, 2016
    70
    It’s an exemplar of her adaptability, and in a music realm stacked with mind-numbing, homogeneous house numbers, Katy B still occupies a lane of her own.
  6. May 3, 2016
    70
    Where Little Red saw Katy throwing herself into the occasional ballad, Honey is reduced to a pure set of dance music; within these aesthetic limits, though, it may be her most varied record stylistically.
  7. Apr 29, 2016
    70
    Katy B has a way to go in separating herself from the influx of R&B singers who dabble in dub, but she’s beginning to pave a path worth following.
  8. Apr 22, 2016
    70
    It’s the spirit of community that defines Honey, a doting mixtape that cherishes the one thing that matters most to Katy B: club culture. From making it past the door to after-hours rejections, Brien’s narrative thrives musically upon teamwork.
User Score
7.1

Generally favorable reviews- based on 18 Ratings

User score distribution:
  1. Positive: 11 out of 18
  2. Negative: 2 out of 18
  1. Aug 27, 2016
    6
    Honey, terceiro álbum da inglesa Katy B, está no meio do caminho entre ser um ótimo álbum e uma verdadeira decepção. Nem lá, nem cá. Não éHoney, terceiro álbum da inglesa Katy B, está no meio do caminho entre ser um ótimo álbum e uma verdadeira decepção. Nem lá, nem cá. Não é inesquecível, mas passa longe de dispensável. Há muitos momentos mornos, mas há momentos que pegam no tranco e entregam o fogo necessário. Honey, resumidamente, é agridoce.

    A ideia central de Honey parece ser o de entregar uma sonoridade eletrônica/dance pop/R&B que consiga, ao mesmo tempo, eletrificante para as pistas e poder embalar corações apaixonados e/ou quebrado. A melhor definição criada por mim para esse tipo de sonoridade é "música para fazer dançar e sofrer na pista de dança". Apesar de ter todas as ferramentas e, de certa forma, alcançar o objetivo, Katy B não consegue encontrar uma maneira de fazer o álbum soar melhor do que uma bem intencionada e redondinha coleção de faixas bem produzidas. Ao chamar uma lista de respeito de produtores/artistas com o melhor do eletrônico underground da cena britânica, mas que, infelizmente, nunca encontram a receita perfeita para elevar a qualidade geral do álbum. Com batidas cleans e bem conduzidas, Honey careceu de uma mão mais forte para elevar as canções como é o caso do single Who Am I que tem com um dos produtores o Diplo. A faixa aposta fortemente em uma atmosfera R&B e uma composição forte e, também, viciante. Um ponto positivo em Honey é as suas composições que em momento nenhum caem no lugar comum ou se apoiam em clichês bobos. Entretanto, ainda faltou certa potencia criativa para mostra um lado mais visceral e marcante das crônicas sobre amor e desilusões. Um bom exemplo disso é a faixa Heavy que é um trabalho lírico elogiável, mas que poderia render mais com as aparadas de algumas arestas. O que é uma constância em Honey é a própria Katy B que transita entre as todas as facetas do álbum, das canções dançantes até as mais "paradas", com um graça, elegância e versatilidade reconfortantes, aliando ao fato do seu timbre vocal ser deliciosamente delicado e melódico. Outros bons momentos do álbum são Chase Me, Lose Your Head e versão solo de Turn the Music Louder. Espero que Katy B não fique parada nesse caminho, mas que possa no futuro andar alguns quilômetros.
    Full Review »